Impacto do Coronavírus aos pequenos empresários

        Por conta do coronavírus, medida dos governos quebram lei mundial do capitalismo que é a livre concorrência.

        Estados e municípios por conta do Coronavírus decretaram fechamento do comércio permitindo apenas serviços essenciais como forma de diminuir a proliferação do vírus.

        Como é sabido, nosso município respira comércio e nesse momento fica a pergunta: Qual impacto dessa pandemia para nosso comércio?

     Na sua maioria são pequenos empreendedores sem reservas financeiras para enfrentar esses tempos difíceis com pouquíssimas ações e ineficientes ações adotadas pelo governo para minimizar esses impactos. Além do mais houve uma grande quebra da lei mundial do capitalismo que é a livre concorrência. As grandes empresas que estão classificadas como serviços essenciais estão abertas, e essa desigualdade na concorrência prejudicou ainda mais os pequenos empresários.

        Essas grandes empresas, além de serviços essenciais, vendem móveis, confecções, bijuterias, sapatos, utilidades domésticas, cama mesa e banho, papelaria, presentes e decorações, perfumes, informática, enfim, são várias linhas de produtos específicos que as pequenas empresas também vendem, porém estão proibidas de abrir gerando assim um grande impacto no presente e com graves conse- quências futuras. Outro problema é que muitos desses pequenos lojistas em todo Estado, que são essenciais para nossa economia, não tem a infraestrutura, tecnologia e suporte financeiro para fazer vendas online e assim concorrer com as grandes redes de lojas nacionais.

        Segundo O Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às micro e pequenas empresas), pelo menos 600 mil micros e pequenas empresas fecharam as portas e 9 milhões de funcionários foram demitidos em razão dos efeitos econômicos da pandemia do novo coronavírus.

        A pesquisa também mostra que 30% dos empresários tiveram que buscar empréstimos para manter seus negócios, mas o resultado não tem sido positivo: 29,5% destes empreendedores ainda aguarda uma resposta das instituições financeiras e 59,2% simplesmente tiveram seus pedidos negados.

        Outro fator que deixa os Brasileiros ansiosos, nervosos é a falta de uma liderança assertiva que transmita segurança para toda a sociedade. São muitas informações desencontradas, equivocadas, várias notícias Fake News compartilhadas que geram desconfiança e insegurança para todo o País.

        Em contra partida, toda essa situação nos trouxe a possibilidade de reinventar novos modelos de negócios, o impacto desse vírus vai mudar a nossa forma de comprarmos e vendermos, confirmando que o momento é de reinvenção. E como o pequeno e o médio empreendedor devem fazer para conseguir vencer nesse período?

      Uma das formas é preparar a equipe para vender pelas redes sociais tais como: Facebook, Instagram e WhatsApp, adotando o sistema Delivery. Vamos viver um momento confuso, mas existem oportunidades que se apresentam e o pequeno comerciante precisa pensar como ele vai aproveitar o seu espaço.

        Todos estamos sofrendo com esta Pandemia, mas os que mais sofrem são os pobres: aumento do número das pessoas em situação de miséria, perda de emprego, vagas de emprego diminuindo com a quebra de empresas e ausência de condições para precaver-se contra o contágio.

        ANIME-SE! Enfrentaremos esse tempo com consciência, inteligência e empatia. Cultive calma, amor, fé, paz, positividade, alegria, afeto e coragem. Apesar de todas as tempestades, todos os tropeços, todas as lágrimas, a gente sempre tem que acreditar que algo bom está por vir. Lembre-se: Isso também passará!.